O
TSE (Tribunal Superior Eleitoral) aprovou nesta semana a criação do Partido da
Mulher Brasileira (PMB), a 35ª legenda do país. O partido apresentou 501 mil
assinaturas de apoiamento, sendo que a lei exige a comprovação de apoio popular
de cerca de 487 mil pessoas ou seja, equivalente a 0,5% dos votos dados para o
cargo de deputado federal nas eleições do ano passado.
O
PMB poderá disputar as eleições municipais de 2016. A legenda, no entanto,
surge com tempo de TV e recursos do Fundo Partidário mínimos. A sigla só terá
direito a parte desses benefícios que é dividido entre todas as agremiações com
registro na Justiça Eleitoral. Para conseguir maior fatia, terá que eleger
deputados federais o que só ocorrerá em 2018.
O
PMB comprovou possuir mais de nove diretórios no país, outro requisito: já
existem unidades em Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal,
Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Roraima e
Sergipe. Desde 2008, a legenda tenta se viabilizar. Em 2009, o TSE chegou a
negar o pedido de registro porque não foi apresentada toda a documentação
exigida.
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