Seguindo
a onda de moralização e racionalização dos recursos públicos que vem tomando
várias cidades Brasil a fora, a cidade de Buíque quer fazer diferente de
Arcoverde e lançou um movimento para reduzir o número de vagas na Câmara
Municipal de Vereadores e os salários dos nobres edis.
Capitaneado
pelo advogado Manoel Modesto, o movimento está recolhendo um abaixo-assinado
para apresentação de um Projeto de Lei de Iniciativa Popular para diminuir as
vagas na Câmara de Vereadores de quinze (15) para nove (09) cadeiras. Hoje existem
13 vagas, mas há proposta de aumentar para 15. O movimento também pretende
promover a redução dos salários dos parlamentares buiquenses, hoje na casa dos
R$ 8 mil.
Ao
lançar o movimento, Manoel Modesto diz esperar “que cada buiquense seja também
um ator principal para mudar esse cenário político vergonhoso de nossa terra”.
Em
Arcoverde, na última sessão, a vereadora Célia Cardoso, presidente da Comissão
de Constituição de Justiça da Câmara afirmou que não haverá aumento no número
de vagas na casa James Pacheco para 2016. Hoje são 10 vagas. Por sua vez, a
proposta do vereador Luciano Pacheco (PSD) de reduzir os salários dos
parlamentares não foi aceita pelos nobres edis. Enquanto isso, o movimento O
Sertão Acordou que tomou as ruas em 2013 em defesa da ética, segue dormindo e
não segue o exemplo de Buíque.
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