Faltando
cerca de um ano para as próximas eleições municipais, os vereadores que compõem
a Casa James Pacheco, em Arcoverde, estão conseguindo se superar no exemplo de
como não se deve agir no papel de legítimos representantes do povo. Na última
sessão desta segunda-feira, duelos verbais entre vereadores foram a tônica da
sessão que passou por adjetivos como burra, fedorenta, doidos, corrupto, menino buchudo
e outras coisas mais.
Provocado em rede social, o vereador Luciano Pacheco respondeu ao vereador Warley Amaral acusando-o de nepotismo ao empregar a esposa e sogra na câmara e ainda de viajar para Gramado com a companheira as custas da casa legislativa. O vereador tentou se defender acusando que a esposa do vereador Luciano também foi à Gramado, prontamente retrucado pelo parlamentar que afirmou que tudo foi pago por ele e não pela câmara como teria feito Warley. A partir daí o nível foi abaixo da sub zero, que nesse grau só mesmo uma loira bem gelada.
Pouco depois a vereadora Luiza tentou justificar sua ausência numa sessão dizendo que não devia satisfação a ninguém por ter faltado a sessão que votou as contas do ex-prefeito Zeca. Deve, ao povo que a elegeu e ao restante dos arcoverdenses que, com seus impostos, paga os salários e mordomias da edil. Em seguida, a vereadora Célia, veterana e profunda conhecedora da casa, entrou em debate com a vereadora Cleriane Medeiros que questionava leis e artigos sem muito conhecimento. Descambou para debate familiar, com direito a cigarra e chegada da polícia devido os ânimos alterados de familiares de Cleriane. Enfim, duas observações que traduzem a imagem da Câmara atual: uma do presidente que disse que “lá fora o povo diz que aqui é uma mundiça” e, segundo ele, culpa da falta de decoro dos próprios parlamentares que não se respeitam. A outra foi da vereadora Célia, acertadamente, quando disse que uma Câmara que teve em seu plenário legislatura com a qualidade de nomes como os de Giovani Porto, José Rabelo de Vasconcelos, Cícero Cristino, pra ficar só nesses, hoje estaria muito mal na foto. Pura verdade. Pode-se considerar essa uma das piores legislaturas dos últimos 20 anos.
Provocado em rede social, o vereador Luciano Pacheco respondeu ao vereador Warley Amaral acusando-o de nepotismo ao empregar a esposa e sogra na câmara e ainda de viajar para Gramado com a companheira as custas da casa legislativa. O vereador tentou se defender acusando que a esposa do vereador Luciano também foi à Gramado, prontamente retrucado pelo parlamentar que afirmou que tudo foi pago por ele e não pela câmara como teria feito Warley. A partir daí o nível foi abaixo da sub zero, que nesse grau só mesmo uma loira bem gelada.
Pouco depois a vereadora Luiza tentou justificar sua ausência numa sessão dizendo que não devia satisfação a ninguém por ter faltado a sessão que votou as contas do ex-prefeito Zeca. Deve, ao povo que a elegeu e ao restante dos arcoverdenses que, com seus impostos, paga os salários e mordomias da edil. Em seguida, a vereadora Célia, veterana e profunda conhecedora da casa, entrou em debate com a vereadora Cleriane Medeiros que questionava leis e artigos sem muito conhecimento. Descambou para debate familiar, com direito a cigarra e chegada da polícia devido os ânimos alterados de familiares de Cleriane. Enfim, duas observações que traduzem a imagem da Câmara atual: uma do presidente que disse que “lá fora o povo diz que aqui é uma mundiça” e, segundo ele, culpa da falta de decoro dos próprios parlamentares que não se respeitam. A outra foi da vereadora Célia, acertadamente, quando disse que uma Câmara que teve em seu plenário legislatura com a qualidade de nomes como os de Giovani Porto, José Rabelo de Vasconcelos, Cícero Cristino, pra ficar só nesses, hoje estaria muito mal na foto. Pura verdade. Pode-se considerar essa uma das piores legislaturas dos últimos 20 anos.
DROPS
SONHO – Em Belo Jardim, o deputado Mendonça Filho (DEM) não
descansa do sonho de voltar a comandar a prefeitura do município, mesmo quando
todos dizem que as prefeituras estão quebradas. No último dia 11, aniversário
da cidade, reuniu em sua fazenda lideranças do município e região ao lado da
irmã, Andréa Mendonça, candidata derrotada nas eleições de 2012 pelo atual
prefeito João Mendonça. Cerca de 100 pessoas foram para o boca livre eleitoral.
PRAZO – Dentro de 30 dias a prefeitura de Arcoverde terá que
apresentar ao Ministério Público de Pernambuco – MPPE, a relação dos cargos
comissionados e contratados que ninguém vê no tal Portal da Transparência. Deve
ser porque é transparente. O MPPE quer saber o tamanho familiar do governo da
prefeita Madalena Britto. Segundo o vereador Luciano Pacheco, o prazo vai dar
pra fazer uma limpeza, mas a relação dos beneficiários já está em mãos do
parlamentar aguardando apenas a confrontação de dados.
NA FRENTE – Buíque saiu na frente e além de preparar um projeto de
lei de iniciativa popular para reduzir os salários dos vereadores, propõe
também a redução do número de vagas. Saíram das atuais 13 para 09 e não para 15
como querem os edis buiquenses. A iniciativa foi do advogado Manoel Modesto. E
Arcoverde, quem vai puxar o abaixo assinado para apresentar tal proposta?
PÉROLAS – No auge do debate e da defesa dos moradores da Barriguda que
estão sendo expulsos pelo governo da atual prefeita de Arcoverde, feito pelo vereador
Luciano Pacheco (PSD), a vereadora Luiza Margarida (PP) saiu com um aparte
inusitado: perguntou se o vereador era contra a prefeita ter uma casa. Tudo porque
os moradores perseguidos disseram que estão pra perder suas casinhas enquanto a
prefeita, a cerca de 600 metros dos terrenos deles, vive confortavelmente numa
casona. Bota casona nisso!
CONQUISTA - A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da
Câmara aprovou nesta quarta-feira (9) o Projeto de Lei 7755/10, do Senado, que
reconhece a profissão de artesão e determina que haverá políticas públicas de
apoio, crédito e aperfeiçoamento para esses profissionais. Em Arcoverde, um
núcleo de artesãos funciona em torno da Casa do Artesão, na Rua Velha, criada
ainda no governo do ex-prefeito Zeca Cavalcanti. Depois de aprovada a lei,
poderão todos se profissionalizar.
RECORDE – Às vésperas das Olimpíadas do Rio de Janeiro, a Usina de
Asfalto de R$ 2 milhões da Prefeitura de Arcoverde dá show de bola, furada.
Passados quase dois meses da festa do início dos trabalhos, o equipamento, que já quebrou, já
conseguiu asfaltar duas ruas que já eram calçadas. Com isso, falta muito pouco para
deixar Arcoverde 100% calçada, afinal deve ter algo em torno de umas 400 ruas
precisando de pavimentação. Com essa produtividade, de uma média de uma por
mês, com a graça dos deuses olímpicos, em 33 anos, se não surgir mais nenhuma
rua, a cidade vai estar toda pavimentada. O problema é que o mandato da prefeita é só de 4 anos e termina em 2016.
essa camara de arcoverde ta mais du que na hora de ser renovada poz hoje vejo como um emprego de fins lucrativos dos mesmos e nao da populaçao isso e uma vergonha
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