Como
democracia passou à largo da atual administração e perseguição política prática
comum corrente, a prefeita de Arcoverde, Madalena Britto (PTB), decidiu de
forma unilateral, e antidemocrática, que todo o processo de escolha dos novos
conselheiros tutelares da cidade, que teve sua inscrição encerrada no último
dia 15, não vale nada. Ela suspendeu a eleição para o Conselho Tutelar com um decreto (097/2015)
Para
isso, prorrogou o mandato dos atuais conselheiros até 2018, frustrando os
candidatos que tinham se inscrito para o pleito e a própria liberdade de
escolha e a democracia no município. Vale salientar, como revela o vereador
Luciano Pacheco (PSD) em sua rede social, que já houve uma prorrogação em 2013
para 2015.
A
justificativa seria para coincidir todas as eleições dos Conselhos
nacionalmente, justificativa essa já usada para prorrogação anterior. Ocorre
que essa coincidência de eleições que se discute é para 2019. O vereador
promete acionar o Ministério Público e a Justiça para coibir mais essa afronta
à democracia na cidade que outrora foi conhecida como a Capital do Sertão e uma
das cidades que mais crescia em Pernambuco.
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