Pouco
mais de 150 pessoas compareceram à Praça José Rabelo de Vasconcelos
(Rodoviária), na noite de ontem para participar da missa em memória de um ano
da morte do ex-governador Eduardo Campos. Celebrada pelo padre Airton Freire, a
missa retomou a prática utilizada pela classe política em 2014, quando fizeram
da morte do ex-governador uma bandeira política.
Organizada
pela prefeitura que levou para lá parcela de seus comissionados, a celebração
contou com os famosos discursos de saudação ao “grande líder” e tudo o que ele
fez pelo o Estado e Arcoverde, em particular.
Independente
da importância política e administrativa do ex-governador para o estado e a fé
da solenidade religiosa, as “homenagens” em todo o estado, inclusive Arcoverde,
buscaram ofuscar a má performance de seus seguidores em diversos governos
(estado e prefeituras) e tenta alimentar a chama eleitoral do nome Eduardo.
Para
muitos internautas que comentaram o tal “abraço” na praça da Rodoviária
comandado pela prefeita como uma homenagem a Eduardo, o que o governo municipal
deveria abraçar mesmo era o Hospital Regional, sem médicos e remédios; os
postos de saúde do município que vendem uma propaganda e praticam outra; o
Centro de Educação física abandonado; a sede do corpo de bombeiros que não
sobre um tijolo mas chega a conta para o cidadão pagar; as deficiências do
cursos de odontologia destratado, humilhado e esnobado pelos governos municipal
e estadual. Para
muitos internautas iria faltar braços para tantos problemas que a atual
prefeita fecha os olhos em Arcoverde.
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