Já
anunciado pelo governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, o aumento do
ICMS, definido por ele como “remédio amargo”, é receita que deve ser aplicada,
ainda no início de setembro, também em Pernambuco.
Pelo
menos, a previsão dos secretários, que estudam o assunto, é de que o projeto,
referente ao aumento de impostos, siga para a Alepe nos primeiros dias do
próximo mês. A equipe do Conselho de Programação Financeira do Estado calcula
que serão necessários mais uns dez dias para que a matéria, que encontra-se na
Secretaria da Fazenda, fique pronta.
Avançou-se
a tal ponto que, segundo análises internas, não há como recuar mais da
proposta. Por aqui, o secretário de Planejamento, Danilo Cabral, definira o
momento de desaceleração da economia como “delicado”. Já Sartori, decretara que
seu Estado “está na UTI”. Em Pernambuco, a elevação da alíquota deverá vir
acompanhada de outras medidas, como a redução do horário de expediente dos órgãos
públicos.
Antes
do aumento do ICMS , a mudança no calendário de pagamentos já havia sido
providenciada. A redução do horário de expediente não precisa seguir para a
Alepe.
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