Faltando
11 meses para o início da campanha eleitoral de 2016, (pois é, só falta isso),
o tema já começa a esquentar em algumas cidades da região. Na terra do Parque
do Catimbau, as escrituras rupestres já começam a dar cores às figuras que
poderão estar na urna eletrônica do próximo ano.
Em
Buíque, a safra de pré-candidatos cresce a cada dia. São nomes novos e outros
que já são pra lá de conhecidos do eleitorado buiquense. Dos nomes mais
tradicionais se destacam o do ex-prefeito Arquimedes Valença (PTB), que está
mais propenso a ter papel secundário do que o de cabeça na disputa pela
prefeitura em 2016.
Outro
nome é o da atual vice-prefeita Miriam Briano (PSB), que já tentou uma vez o
cargo de prefeita (2008), mas acabou perdendo para o atual prefeito, Jonas
Camelo (PSD), que pelo que se comenta na cidade, e por aliados do gestor, irá
apoiar a vice nessa nova disputa. Nas rodas políticas da cidade dizem que o
candidato apoiado pelo prefeito ganha, mas alguns discordam da tese.
Os
nomes novos que podem surgir no cenário eleitoral de Buíque são dos empresários
Petrúcio Nopa e Sérgio Freire. Comenta-se que os dois podem fazer uma
dobradinha, mas ambos já anunciam projetos de voos próprios. Sérgio Freire é
crítico ao atual governo e prega mudanças. Mesmo discurso de Petrúcio.
Os
dois se somam a maior novidade do cenário eleitoral da Terra do Catimbau, a
candidatura do agente da polícia civil, e produtor rural, Fernando Monteiro.
Entre os antigos e os novatos, Fernando Monteiro pode surgir como uma surpresa
no pleito puxando algum componente das atuais correntes políticas que travam a
disputa pela cadeira de prefeito de Buíque e embolar o processo.
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