Depois
do vereador Luciano Pacheco (PSD) denunciar em sua página social a farra das
contratações temporárias promovida pela prefeita de Arcoverde, Madalena Britto,
na AESA e na Secretaria de Saúde, concursados aprovados na última seleção da
prefeitura denunciam que estão sendo esquecidos. Somente para a secretaria de
Saúde, a prefeita baixou decreto abrindo 46 vagas de Vigilância em Saúde, 04 de
supervisores de campo, 01 supervisor de campo geral, 01 digitador e mais 03
coordenadores. (imagem abaixo).
Por
outro lado, uma das concursadas enviou uma denúncia de que na Secretaria de
Assistência Social estaria acontecendo a mesma prática das contratações
temporárias, em detrimento dos concursados que aguardam há meses serem chamados
para suas funções, principalmente a de educador social.
Segundo
a mesma concursada, ao invés de serem chamados os concursados, a prefeitura
estaria promovendo contratos de terceiros que estariam sendo lotados em núcleos
sociais, como: Centro da Criança e Adolescente, no 3º BPM, na creche Nossa Senhora
do Livramento e nas escolas de Caraíbas e Pintada.
O concurso
abriu 30 vagas para a função de Educador Social, com salário de R$ 800,00
(oitocentos reais) para 40h semanais, mas de acordo com informação publicada no
Portal da Prefeitura, apenas 12 pessoas aprovadas na função foram convocadas.
Arcoverde
consegue se superar em termos de práticas não recomendadas sob os olhos da correta prática pública. Nepotismo: com a presença de parentes da prefeita e de
secretários em vários cargos; Excesso de contratações temporárias em detrimento
ao concurso público; elevação de impostos sem lei aprovada na câmara; filas
excessivas nas unidades de saúde; falta de medicamentos e negação de
medicamentos na secretaria de saúde, entre tantas outras.
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