Descaso da prefeitura no JK demonstra a verdade que a propaganda não mostra

        Depois de gastar mais de R$ 1,4 milhão com o setor de publicidade e propaganda em 2014 (curiosamente ano de eleição) e já ter gasto este ano de 2015 mais de R$ 517 mil com propaganda para vender o que não faz, surge a cada dia um fato, e uma foto, para comprovar as inverdades da propaganda oficial.

A moradora do loteamento JK, em Arcoverde, Marianne Freitas em postagem do facebook para o vereador Luciano Pacheco (PSD) demonstra toda a sua indignação e insatisfação com o governo da Prefeita Madalena Britto. O motivo que vem revoltando os moradores do Loteamento JK, mas precisamente na Rua Argentina, é uma cratera aberta há mais de cinco (5) meses se transformando em foco de dengue, muriçocas e fedentina.

Segundo a moradora, o local é um retrato do abandono do poder público. Ela pede uma solução para o problema que vem prejudicando dezenas de moradores que vivem bem próximo a nova casa da prefeita do município, aonde, segundo eles, não enfrenta esse tipo de problema.

De acordo com o vereador Luciano Pacheco, problema semelhante a esse existe na Rua Chile, também no JK. Voltando a propaganda, os carros de som e as rádios muitos bem pagos pela prefeitura, consumindo mais de R$ 20 mil mensais dos cofres públicos, não cansam de falar que o JK é 100% calçado e todos ali vivem as mil maravilhas. Devem ter devolvido as ruas Argentina e Chile para os países que lhe dão nomes. 

Denúncia: Lama e fezes marcam rua no bairro do Sucupira

           Lama, esgoto à céu aberto, fezes. Não! Não é nenhuma reserva de dejetos afastada da cidade de Arcoverde, mas a situação em que se encontra a Rua José Ferreira de Lima, no bairro do Sucupira. Diariamente, parte dos moradores que vivem no trecho da rua não saneada e pavimentada tem que conviver com tudo isso.

Segundo a líder do Movimento dos Sem Teto, Silvanete Pereira, em sua rede social, os moradores já não aguentam mais e reclamam da falta de calçamento e saneamento básico já que as fezes de várias casas estão sendo jogadas em plena rua.

Os moradores estão cobrando providência da Vigilância Sanitária, que é um órgão do governo municipal, e da prefeitura de Arcoverde para por fim a esse drama.

Há quase 3 anos no poder e depois de anunciar há pelo menos 2 anos que iria calçar todas as ruas de Arcoverde com a tal usina de asfalto (custou R$ 1,5 milhão e só calçou 1 rua), a realidade de grande parte dos bairros é essa da foto. A ineficiência, e incompetência da máquina administrativa da prefeitura veem sendo a retórica mais comum, principalmente na área de pavimentação.